terça-feira, 26 de maio de 2009

mel de abelha




badaladas de sinos
a matriz clama
e resmunga
os amores a Deus
e ainda sabemos
que as borboletas
são frutos da natureza,
lagartas cotidianas
corroendo o pensamento
e a loucura humana
de saber que existes
e de não poder te adorar,
doce orquídea,
cujas pétalas
meu respirar manso
e quente,
levado pela brisa da noite,
acaricia.
Mel, amargo mel
engasgando de amores
a minha alma
de beija-flor,
de homem.
Quando tua luz ocular
fitar esses versos
então verás
que nunca te esquecí:
ó amor !

sergio, beija-flor-poeta

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