segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O cavaleiro do amor



Eu queria morrer de paixão,
eu queria,
não fossem teus lábios,
existir-me-ía não.

Eu queria amargurar a ânsia
dentro do peito,
lugar denso onde chamas
queimam as esperanças
feito lenha, ...
aquece-me o teu seio
correndo em minhas veias
como se fosse o teu néctar
uma gota de cachaça
lavando o corpo
e poluíndo a alma
com o que de mais belo há.

Silenciar-me-ía,
não fossem os gritos
dos ráios lunáticos
que tuas retinas erradiam
e se embrulham com os meus
para formarem um novêlo
de fitas: arco-íris do amor.

Sérgio, beija-flor-poeta

3 comentários:

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