sexta-feira, 17 de julho de 2009
Efigencius máximus
o galo canta baixinho
no galho do lado de fora
da casa ainda pequenina
caramujos se apressam
lentamente ao mar de ondas
vivas da maré exuberante,...
E nesse instante
me apego aos gritos
primeiros no mundo:
sopro terno,
sopro eterno,
efigencias humanas.
sergio, beija-flor-poeta
poesia para Efi
4 comentários:
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Sergio,beija-flor-poeta
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Olá Sergio! Mais uma vez transbordando o fruto da inspiração. Um belo poema.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
Passei para ver a novidade. Gostei e amei. Parabéns.
ResponderExcluirbjs
amo vir aqui em seu cantinho poeta.
ResponderExcluir"Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito, assim falava a canção..."
ResponderExcluirFeliz dia do Amigo
Abração