quando chegas assim
tão carinhosa e cheia charme,
meu peito estrapolas,
a saudade me invade,
é como se te sentisse
me amando nessa hora
a preencher
todo o nosso universo
com as insanidades santas
do amor que me consome,
dia a dia,
hora a hora,
minúto a minúto,
segundo por segundo.
Esse beijo
assim tão alucinado
é veneno que bebo
em dias apaixonados
pelo teu seio de mulher
e de princesa tão bela.
Esse teu olhar arretinado
me trespassa a garganta
feito lança, ó minha amazonas
cheia de encantos
ao flechares a maçã do amor
em meu peito sangrando
néctas de tua flor purpurina.
Os teus seios
são dois vulcões
durinhos de tesão
entre meus lábios
em plena erupção
num beijo circular
e tão harmônico
tal acordes musicais
cujos sustenidos
são meios bemóis
que nos levam
ao tom inteiro
das chamas
ardentes em nós.
sergio, beija-flor-poeta
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