beija-flor possue o sagrado
do fogo apagando tua frieza,
ó vida insana, amor cansado
quanta ternura, não esqueça
que tu me torturas queimado
pelas chamas do amor, teima
o abismo em me sugar, pasmo
me afogo ao beber a clareira
das tuas chamas, meu vício
de sempre em ti me entregar
brazas de princesa, precipício
que vivo sempre a me atirar
sem salvacão, ó meu martírio,
que delírio é poder te amar !
Sergio, beija-flor-poeta
Olá Sergio! Belíssimo poema, adorei.
ResponderExcluirFiquei muito feliz por tere te btornado meu seguidor. Isso somente aumenta a minha responsabilidade de melhorar a qualidade daquilo que escrevo. Hoje me fiz teu seguidor. Até quando permitires. É claro!
Abraços,
Furtado.