vem e me morda,
abra a boca
toda sedenta
e ardida de um querer
ser beijada.
vem e me morda,
quero sentir
o teu mel proibido
escorrendo umbigo a baixo,
no passear da tua língua
nua e louca
a me redescobrir
os pensamentos ainda virgens
a se quebrarem, a se romperem
com a ternura do nosso galopar,
ondas da maré sensual
beijando a areia, o mar.
vem e me morda,
quero sentir teu seio
tremendo de desejos
e anseios dos teus arrupios
à flor da péle
gritando baixinho
o meu nome: amor.
Sergio, o beija-flor-poeta
que se dany o mundo.
eu tambem.
quem nao entender a liberdade
deve parar de ler poesias
quem nao souber o que é liberdade
deve parar de ler poesias
quem quiser enjaular a liberdade
deve parar de ler poesias
quem um dia souber o que é poesia
deve ler a liberdade.
sergio, o beija-flor-poeta
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