terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Baila-se o fado

A alma silencia para escutar a voz
Aquela que canta e encanta a vida
E que eterniza o amor, vilão algoz
E celebra a dor, a angústia sofrida

A esperança contida nos girassóis
A alegria da chegada, a despedida
De quem tanto se ama; o albatroz
O guerreiro, o cravo e a margarida

O brilho nos olhos, o sabor da maçã
A energia que exala entre os corpos
Eterno bailar o fado durante a manhã

É a fé que enflama anseios mórbidos
E que nos escraviza numa vida pagã
E o fado a nos ressuscitar dos mortos.

Sérgio, beija-flor-poeta

4 comentários:

  1. Olá poeta
    Seu poema me lembra o lamento de um fado, triste, porém belo.
    Bjux

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  2. Olá Poeta, Parabéns, seu poema é simplesmente belo, seu blog é muito interessante.
    Estou seguindo e acompanhando.

    Será um prazer ter sua presença e opinião em meu humilde blog:
    http://jonathanejonathan.blogspot.com.br/

    Abraços
    Caio

    skype:caiojonathan

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  3. nao estou podendo colocar novas postagens aqui.
    uma hora dessas funciona essainternete novamente.feliz páscoa.

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Sergio,beija-flor-poeta