Nunca
o beija-flor que te beijou
um certo dia
na escuridao do tempo
ainda é o mesmo
e nunca irá pousar
em outro jardim
à procura da rosa
que tanto ama.
Se um dia
ressecares e tuas pétalas
se unirem à terra
carente de orvalhos,
nao quebre os epinhos,
pois que
eu hei de me perfurar
o coracao por ti latente.
Nenhum beija-flor
consegue viver
sem a sua rosa.
Beijos, amor:
beijos.
Sérgio, beija-flor-.poeta
terça-feira, 24 de agosto de 2010
2 comentários:
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Sergio,beija-flor-poeta
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Mais um poema de total inspiração.
ResponderExcluirBjux
Lindo, intenso!
ResponderExcluirbeijos!