
versos em trovas
assim encaracolados
nas retinas dos olhares
perpendiculares à luz materna,
lanterna aceza ao mundo,
cujos raios lunáticos
rasgam céus e mares,
ó sereia,
navegante errante
entre jardins ,
entre pétalas
da felicidade:
amor humano,
tao forte quanto divino,
que mesmo cheio de espinhos,
esses nao perfuram,
nem mesmo mata,
apenas sangra
o peito da saudade
que arde
e cria asas
pra voar
e beber seu néctar
que escorre
e lava
o seio já inundado
de tanto mel,
de tanta vida.
Sérgio, beija-flor-poeta
A poesia é uma forma de expressarmos o que de mais íntimo temos em nossos corações. Como se a alma de um poeta gritasse sentimento e transbordasse a essência da vida que costumamos chamar de "amor".
ResponderExcluirBeijosss!
P.S: Que bom que voltou!
Eis que surgiu o grande desaparecido. Fico feliz que tenhas voltado amigo, e o que é melhor, mais inspirado do que nunca.
ResponderExcluirBelíssimo poema Sergio, Muito forte.
Abraços e ótimo final de semana.
Furtado.
amor humano,
ResponderExcluirtao forte quanto divino,
de tanto mel,
de tanta vida.
Exquisito poema.
Besos:)
Se queres as rosas, suporte os espinhos.
ResponderExcluirUm lindo fim de semana para você
Bjs