
não me implores
que te doe todo o meu amor,
ele foi perdido:
pedacinhos por pedacinhos,
assim como as rosas
se doam:
pétalas por pétalas,
a cada ribanceira
de um leve respingar,
de loucuras ardentes
entre os dentes
da tigreza
e leão ao mesmo tempo,
permita-me morder
a ponta da sua língua
antes de dizer adeus
num até breve
dessa certeza
de retornar
e matar a saudade,
canssando-a
com unhas e lábios
carnudos,
presos aos delírios
famintos
do seu respirar mulher.
Sérgio, beija-flor-poeta
Hermosa tu poesía, gracias por la visita, te agrego para seguir leyendo........
ResponderExcluirUn abrazo:)
Entre metáforas,amor e medos assim se distingue tua poesia.Amar sempre ainda que a dor seja o desejo de ter o perfeito seja sempre positivo contigo mesmo.
ResponderExcluirAdorei e voltarei..beijos
A minha cama está vazia
ResponderExcluirSem tu ao meu lado,
A minha vida sombria
E o meu olhar gelado.
Sufoco o teu nome na minha garganta,
Não te posso chamar porque tu não vens…
Não quero chorar porque não adianta…
Não vou te cobrar o que tu não tens.
Se algum dia tu voltares e não me vires,
Fica feliz por mim,
Mudei de rumo, deixei-te para trás…
E fui tentar ser feliz!
Felina Mulher!
Beijos meus pra ti Poeta!
Olá poeta do amor e da luxúria. Mais um lindo poema.
ResponderExcluirBjs
Obrigado pela visita, por tão lindo poema, volte sempre que quiser, será um prazer tê-lo por amigo!
ResponderExcluirUm abraço, excelente semana
Olá Sergio! Passei para te desejar uma ótima semana e me deliciar com mais uma de tuas belas criações.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.