o vento frio acariciando a face,
o disfarce atômigo dos sentidos,
o côncavo ao convexo se encaixe,
sejas tu o meu mais terno abrigo
e deixarei de ser eterno fugitivo,
desde que em tuas fitas enlaces
e me prendas de vez aos ruídos
do teu seio quando me amares,
nos teus abraços estou a derreter
e , como se fosse flócos de neve,
ao calor do nosso corpo a ferver,
unindo-se ao nosso pulsar breve,
eu não posso a ansiedade conter.
Quero você: rainha dos mistérios.
Sérgio, beija-flor-poeta
Parabéns! O blog está ótimo. Teus poemas são marcantes. Muito bom!
ResponderExcluirBeijos!
Reini Cardoso