risos de alfaces
correndo pra beijar cebolas,
cebolas vizinhas dos tomates,
esses não temem
os dentes de alho
e se me espalho
pelo sorriso deslumbrante
é que em mero instante
encontrei a poesia
que há anos perdida
se escondeu no coração
do poema palpitando
entre olhares alucinantes
que teus lábios
a me devorarem
espelham e ressoam
como se esse poema
todo ensolarado
não passasse apenas
de amor todo betaniado,
poetizado pela ternura
de ti e mais ninguém.
obrigado por me ensinares
as veredas dos betâniares
criando versos e paladares
versos rimados: poetizares.
Sergio, beija-flor-poeta
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