quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nos seios da morena-flor



Muerte,
que quieres ?
Minha vida é sua !
Muerte,
que quieres ?
Meus anseios
de estar ao seu lado
me devoram !
Meurte,
que quieres ?
Meus desejos
me matam
instantaneamente
sepultando os suspiros
dos segundos perdidos
nos lábios de Afrodite!
Muerte,
que quieres?
Livra-me da solidao
desse amor por ti,
degolando o estomago
que já respira
as digestoes visuais
dos acordes em pétalas!
Muerte,
que quieres?
Quiero amar-te!
Nada mais,
ó morte!

Sérgio, beija-flor-poeta

domingo, 22 de novembro de 2009

Asneiras




Pudera
estar no Brasil,
sinto muita falta
de escutar
o Brasil falando,
de ver
o Brasil andando,
se sentir
o Brasil na péle.

Princessa,
os instantes
em que te poetizo
são verdadeiros,
sei que certamente
seremos apenas amigos,
mesmo assim
eu gosto muito de ti,
muitas vezes
eu me deixo levar
pela força da poesia
e acabo sonhando
de olhos abertos
contigo,
comigo,
com seus lábios,
seus beijos,
seu corpo,
um nós a sós, arrupiados,
seus olhos arregalados
pra vida a me refletir
e a vontade
de te sentir
se torna muito mais forte
do que a rima
dos versos
que faço
ao teu seio
de mulher
e musa,
ó rosa
púrpura.


Sérgio, beija-flor-poeta