![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUi5sNM7jw-emXFXe5dBx0j42q53oYiErNNjgUgXvOU5ylMWUitGdoJexs-ylzxaXvVw6wJb9lrYiUSR2mkLgPZr4U1Xuz0tlpJUsmKwrAxz6DMMIqIkmCjVqUvGtp9ILvyGAjDdkN-cDM/s320/ATcAAAB6r5XvuQQGekF28ftPy9fhVoPbY3B1LPPCEt-SH9HPRJDJpTTNJWZOnXp3w4lLOn9mX4cPp2vrmflCoh-vhe32AJtU9VCG5Ddg2hKbe_3NneGUaE2PXyX8tg.jpg)
O meu coração tem ouvidos
abertos pras vozes do amor;
que não sejas tu esquecido
quando na cruz, ó Salvador,
por nossa causa nos feridos
pecados pelas marcas da dor
teu ser ainda é o mais bonito
quando por nós se entregou.
Aos pés do Calvário o morto
que nas tuas pétalas cravas
a vida o milagre eterno sopro
da voz cujo verbo encarnas
as gotas de sangue no rosto
de quem morre, porém: Salva.
Sérgio, beija-flor-poeta
Brasil, teus ares celestiais
encantam o navegares de Deus
abertos pras vozes do amor;
que não sejas tu esquecido
quando na cruz, ó Salvador,
por nossa causa nos feridos
pecados pelas marcas da dor
teu ser ainda é o mais bonito
quando por nós se entregou.
Aos pés do Calvário o morto
que nas tuas pétalas cravas
a vida o milagre eterno sopro
da voz cujo verbo encarnas
as gotas de sangue no rosto
de quem morre, porém: Salva.
Sérgio, beija-flor-poeta
Brasil, teus ares celestiais
encantam o navegares de Deus