O meu coração tem ouvidos
abertos pras vozes do amor;
que não sejas tu esquecido
quando na cruz, ó Salvador,
por nossa causa nos feridos
pecados pelas marcas da dor
teu ser ainda é o mais bonito
quando por nós se entregou.
Aos pés do Calvário o morto
que nas tuas pétalas cravas
a vida o milagre eterno sopro
da voz cujo verbo encarnas
as gotas de sangue no rosto
de quem morre, porém: Salva.
Sérgio, beija-flor-poeta
Brasil, teus ares celestiais
encantam o navegares de Deus
abertos pras vozes do amor;
que não sejas tu esquecido
quando na cruz, ó Salvador,
por nossa causa nos feridos
pecados pelas marcas da dor
teu ser ainda é o mais bonito
quando por nós se entregou.
Aos pés do Calvário o morto
que nas tuas pétalas cravas
a vida o milagre eterno sopro
da voz cujo verbo encarnas
as gotas de sangue no rosto
de quem morre, porém: Salva.
Sérgio, beija-flor-poeta
Brasil, teus ares celestiais
encantam o navegares de Deus
Olá meu amigo, passei para ler a novidade e lhe desejar uma linda quarta-feira.
ResponderExcluirBjs
Oi Sergio, como sempre, bastante inspirado. Belo poema e muito profundo.
ResponderExcluirRecebi um e-mail e não entendi. Aguarde contato.
Abraços,
Furtado.
Um milagre em forma de palavras. Gostei do que li.
ResponderExcluirLindas palavras que vem de um coração puro como o teu.
ResponderExcluirGrande beijo, querido poeta!!!