terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O falar da mesma vogal




Eu moro há uns quase vinte anos aqui,
bem aqui desse outro lado do mundo
e me perguntava se faz muita diferença
ser poliglota ou mesmo " uniglota ", risos,
e cheguei ao fascínio de que não faz mal
falar ou não uma língua estrangeira, isto é:
o idioma de uma outra nação,
o importante é falar a mesma língua,
a que une os Póvos,
as Gerações,
os Homens,
as Mulheres,
as Crianças.
Eu estou falando
da língua do amor,
da felicidade,
da paz,
da harmonia,
da sinceridade,
da amizade, da saúde,
do sorriso estampado
na face de quem transmite
segurança e aconchego,
dos gestos nas mãos
de quem constróe o bem, ...

Nesse sentido,
um feliz natal bem diferente,
cheio de felicidades mil
e um novo ano:
brilhante,
cheio de estrelas
e luares infinitos.


Beijos e felicidades mil


Sérgio, o amigo e o poeta