doença causada pelo mal de amor
e se for o que não se deveria ser
seria os quês dos lábios: beija-flor
em pleno néctar, ráios: amanhecer
em plena maré de domingo, calor
de ondas paralelepípedas do viver
entre o riso do espinho: meu você
entre primaveras, geadas de vapor
de tanta fome comi o pão de açúcar
com manteiga, presunto e mortadela
adocei o café, armei o meu neruda
e me entreguei aos carinhos da fera
o eu homem se torna etrela noturna
em teus laços de fita prendes a bela.
sérgio, beija-flor-poeta
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