no mundo sempre se encontra
um cantinho e um violão
mesmo que seja sem cordas
e em meio de ruas curvas
melodias de uma paixão
cheia de um carinho
é uma esperança não morta
quando se respira o amor
a felicidade bate na porta
e se não for aberta
encostada
ou cheia de frestas
então ela arregaça
derruba suas folhas
e lança a porta ao chão
abre veredas pro coração
e num mirar fundo
as retinas dos olhares seus
envenena-te nos encantos de Zeus
ó Cleópatra viva
cujo nome transpira
num simples respirar
o peito já sedento de ti
pulsando em mim
as borbulhas das chamas
que é nosso espírito.
sérgio, beija-flor-poeta
oito e vinte e dois da manhã no velho mundo
neves em flócos sobre os telhados avermelhados
céu cinzento de Munique
Sérgio
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