entorpecido pela fome
de me sugar o teu licor,
me entregrar, consome
o peito sedento, a dor
gritando o santo nome
desabrochando o amor
na íra desse instante, o
que espinhas ó rosa-flor
a me matar de saudades,
os sussuros de tua boca
ái meu Deus que maldade
viver o sonho, vida afoita
trazendo pra realidade a
magia dessa paixão louca.
sérgio, beija-flor-peta
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