O meu seio tagarela, ainda criança,
na feliz esperança de aquarela
em cores dequiméra, és lembrança
que arco-íres entrança a rosa bela,
cuja paixão, aquela dor estranha,
é espinho que arranha e mata a fera
pelos beijos da bela, se me encanta e
pela dor acalanta a angústia, a espera
de em teus braços estar e amanhecer
quero teu merecer iluminado e nos
encantos enlaçado, o amor viver
no eterno florescer , viva o encantado
e, que assim meio orvalhado o renascer
do sol no amanhecer: flor - beija o amado.
Sérgio, o Beija-flor-poeta
Eu já estava com saudades deste seu espaço literário, e chego aqui com um lindo Soneto seu.
ResponderExcluirAcredite, esta semana escrevi um soneto também de nome parecido.
Belíssimo , como já habituamos de sua boa poesia,
Efigênia Coutinho
Olá Sergio! Estava passeando, avistei teu espaço, gostei e não resistí.
ResponderExcluirAdorei o soneto, meus parabéns, e fique na certeza que voltarei muitas e muitas vezes.
Abraços,
Furtado.