A alma silencia para escutar a voz
Aquela que canta e encanta a vida
E que eterniza o amor, vilão algoz
E celebra a dor, a angústia sofrida
A esperança contida nos girassóis
A alegria da chegada, a despedida
De quem tanto se ama; o albatroz
O guerreiro, o cravo e a margarida
O brilho nos olhos, o sabor da maçã
A energia que exala entre os corpos
Eterno bailar o fado durante a manhã
É a fé que enflama anseios mórbidos
E que nos escraviza numa vida pagã
E o fado a nos ressuscitar dos mortos.
Sérgio, beija-flor-poeta
Olá poeta
ResponderExcluirSeu poema me lembra o lamento de um fado, triste, porém belo.
Bjux
Olá Poeta, Parabéns, seu poema é simplesmente belo, seu blog é muito interessante.
ResponderExcluirEstou seguindo e acompanhando.
Será um prazer ter sua presença e opinião em meu humilde blog:
http://jonathanejonathan.blogspot.com.br/
Abraços
Caio
skype:caiojonathan
nao estou podendo colocar novas postagens aqui.
ResponderExcluiruma hora dessas funciona essainternete novamente.feliz páscoa.
Lindo!
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