Tolo do que crê
nas pétalas caídas
da rosa, outróra botão
e cujo néctar jorra
à marisia atropelando
os surfista de pantera:
Beija-flor-alucinado
pelos espinhos cálidos
de tanta espera pelo Amor
de Adones.
Tolo do Beija-flor
que não acredita na vida
escondida atrás da morte
transparente sequidão
do botão de rosa:
flor amorosa;
pecado santificado
por Zeus, tornando-me Ateu
à Divindade; entregue à salvação
dos abraços seus gemidos de liberdade.
Sérgio, Beija-flor-poeta
Oi poeta sumido.
ResponderExcluirPassei para ler o seu mais novo e belo poema. Amei.
Bjux
Eis que o desaparecido apareceu trazendo-nos um belo poema. Seja muito bem-vindo!
ResponderExcluirAbraços e um ótimo domingo.
Furtado.