
Esmeralda, quanta luz no olhar,
mal sabes das angústias, ó flor,
essa solidão por dentro queimar
são os girassóis de um beijamor
quem te livra desse louco amar,
sabes bem que sem ti nada sou
e seria feliz, no teu porto pousar
o girassol da vida se despetalou
entre minúsculas pérolas nêgras
que trazes no centro do teu seio
minha musa, minha bela, deusa,
tu me rasgas, me partes ao meio,
embora o coração ateu, nao creia
eu, escravo do mel jorrado o beijo.
Sérgio, beija-flor-poeta
Olá amigo
ResponderExcluirPassei para ler o seu poema é lhe deixar um abraço
Inté.