sexta-feira, 22 de maio de 2009

Acinôm



fazer poesia ?

pra quê,

se os quês poéticos teus

num olhar erradias

estrelas labiais

e agarradas

e presas aos dedos

de mulher,

cujo nome sinônimo

de felicidades é.

E ainda pensam os tolos

que o pensamento

se encontra

no contato

entre o bico de pena

e o papel branco

ainda virgem

implorando

pelos teus delírios,

pelos teus amores,

pelas tuas dores,

pelo olhar faminto

e pelos lábios ardentes

em chamas de poesias.

Tu, aquela flor

que um dia

assinou um página em branco

e declamou uma poesia surda

e fez o mundo enxergar

versos em branco.

Tu és poesia.


sergio - bfp

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