enquanto no cárcere as formigas
se amam com as felizes abelhas
cantarolando versos em operetas
para beija-flores sugando, querida,
a ânsia segura na mão esquerda
na direita o poeta a musa poetiza
navegando céus de vias estreitas
dos mistérios em alto mar, alegria
de poder ir libertar a formigação
na barriga musical do teu violão,
harmoniosos tons da terna paixão
se alastrando no zumbido atômico
das formigas abelhudas, irônico o
beijar das velas do amor insônico.
Sergio, beija-flor-poeta
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